quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

VIVENDO A LEITURA!


Vamos conhecer como surgiu a idéia da aventura "VIVENDO A LEITURA"


Inspirados pela leitura do livro “O piquenique do Catapimba” da autora Ruth Rocha, os alunos da TURMA 1304,  resolveram dar vida a essa experiência maravilhosa, a partilha com seus amigos.


Em um trabalho de parceira da Sala de aula e a Sala de Leitura, os Professores Paulo Moita e Mônica Fonseca, realizaram com os alunos da Turma 1304, um piquenique no dia (27/11/12), onde tanto as crianças como os professores, puderam compartilhar uma tarde maravilhosa no parquinho da escola, com jogos, leituras ao ar livre, música, lanches e muita alegria, como vocês poderão observar nas fotos a seguir:








Temos certeza que nossos alunos jamais esquecerão 
do livro e do pic nic.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

PROJETO PROFº PAULO-SUSTENTABILIDADE


ESSE ANO NA ESCOLA O TEMA DO NOSSO PROJETO 
é o
 Desenvolvimento Sustentável.
.
O professor Paulo Moita da turma 1304, abordou o tema de uma forma excelente.
Vamos ver a matéria escrita e montada para blog feita pelo Professor.


Após ensinarmos a definição do que é sustentabilidade e trabalharmos com diversas ópticas o tema, resolvemos simplificar o assunto e aliar a questão ambiental com os benefícios próprios que podemos alcançar ao desenvolvermos essa mentalidade.
Iniciamos uma campanha com a turma (1304), onde meninos competiam com as meninas na coleta de latas de alumínio, e o incentivo, além de manter a comunidade mais bonita, era o prêmio a ser comprado com o dinheiro arrecadado com a venda das latas.

TERMÔMETRO

As crianças participaram, competiram de forma saudável e envolveram seus responsáveis na atividade.


As latas eram armazenadas e vendidas periodicamente e toda essa evolução era acompanhada pelos alunos, que somavam e informavam o total a ser lançado no “termômetro”.

UMA DAS IDAS AO FERRO VELHO PARA VENDER AS LATAS 
  
Com a proximidade do término do ano letivo, resolvemos pegar o valor arrecadado e comprar brinquedos para serem utilizados pelos alunos nos momentos destinados a recreação e atividades ao ar livre.
O dia da entrega dos brinquedos foi bem especial, todos se divertiram muito e sentiram o prazer de possuir algo comprado com o próprio esforço, desenvolveram um senso de responsabilidade e valorização, cuidando muito bem do que foi comprado.
MOMENTO DA ENTREGA DA BOLA DE VOLEIBOL PARA AS MENINAS

MOMENTO DA ENTREGA DA BOLA DE FUTEBOL PARA OS MENINOS

AS CRIANÇAS FIZERAM UMA BELA COMEMORAÇÃO  


Abaixo no primeiro dia em que usaram as bolas



Depois dessa atividade, não se viu mais latinhas espalhadas no chão!
Agradeço o apoio da direção que permitiu a elaboração do projeto, dos pais que apoiaram e contribuíram, em especial a mãe do aluno Wellington, as professoras que trouxeram latinhas para equilibrar a disputa, principalmente as professoras: Mônica e Claudecira e os funcionários que também se envolveram no projeto, com destaque para o funcionário Sérgio, que ajudou a armazenar todo o material arrecadado.

PARABÉNS PROFESSOR PAULO PELO LINDO PROJETO.
PARABÉNS ALUNOS PELO ENVOLVIMENTO E APRENDIZADO.

TROCA DO PELOTÃO DA BANDEIRA

NO DIA 22 DE NOVEMBRO REALIZAMOS NA NOSSA ESCOLA A CERIMÔNIA DE TROCA DO PELOTÃO BANDEIRA

 ESSA CERIMÔNIA TEM COMO OBJETIVO INCENTIVAR O PATRIOTISMO E ATOS CÍVICOS EM NOSSOS ALUNOS

NOSSA DIRETORA FALOU AOS ALUNOS SOBRE A IMPORTÂNCIA DA NOSSA PÁTRIA 

Pelotão que fez a entrega da Bandeira
alunos do 3º ano


 Pelotão que recebeu a Bandeira
alunos do 2º ano

Todas as turmas da escola assistiram a cerimônia 
e ao final todos cantaram o Hino Nacional

Momento em que o aluno Bruno da turma 1301
 leu o juramento de entrega da Bandeira

Momento em que o aluno Jorge da turma 1203
leu o juramento de recebimento da Bandeira

Nossa escola todo ano realiza essa troca de pelotão, fazendo com que nossos alunos  tenham consciência da representação da Bandeira Nacional como símbolo Nacional que representa nosso povo.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

NOVEMBRO NA ESCOLA!

OS ALUNOS APRENDERAM E HOMENAGEARAM A NOSSA REPÚBLICA

Proclamacao da Republica



A professora Karen com seus alunos fizeram um mural lindo com as cores da nossa bandeira




Os alunos com o lindo mural produzido por eles


A professora Sônia com seus alunos pintaram e fizeram uma arte com as mãos
A professora Mônica da Sala de Leitura trabalhou com os alunos da Educação Infantil as cores da bandeira
Ao final do turno da manhã as turmas a frente da nossa Bandeira cantaram o Hino Nacional



Ao final do turno da tarde as turmas a frente da nossa Bandeira cantaram o Hino Nacional




As turmas de Educação Infantil das Professoras Beth e Marcela fizeram um mural lindo homenageando o dia da Consciência Negra


Mural e turma da professora Beth


Mural e turma da professora Marcela



VAMOS CONHECER UM POUCO DA 
História do Dia Nacional da Consciência Negra

Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.

A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.

Importância da Data

A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira. 

A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão. 
Vale dizer também que sempre ocorreu uma valorização dos personagens históricos de cor branca. Como se a história do Brasil tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes. Imperadores, navegadores, bandeirantes, líderes militares entre outros foram sempre considerados hérois nacionais. Agora temos a valorização de um líder negro em nossa história e, esperamos, que em breve outros personagens históricos de origem africana sejam valorizados por nosso povo e por nossa história. Passos importantes estão sendo tomados neste sentido, pois nas escolas brasileiras já é obrigatória a inclusão de disciplinas e conteúdos que visam estudar a história da África e a cultura afro-brasileira.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

15 de novembro-PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA

Proclamacao da Republica

                                

Marechal Deodoro da Fonseca: executor de uma mudança construída ao longo do tempo.
               O que levou à proclamação da República do Brasil ?

No dia 15 de novembro de 1889marechal Deodoro da Fonseca rompia definitivamente os laços com o Império e proclamava a República no Brasil. O evento, conseqüência natural e inevitável das transformações econômicas e sociais que ocorreram no século 19 em todo o mundo, só foi possível devido à somatória de três forças: os ricos fazendeiros do oeste paulista, a classe média urbana e o exército.

Veja qual era a posição de cada uma das forças:
  • Fazendeiros do oeste paulista – a chegada do café às fazendas do oeste paulista, a partir de 1850, provocou uma inédita geração de riqueza na região. Abastados, esses proprietários agora desejavam uma força política que nunca lhes foi acessível. Seus interesses conflitavam com o Império.
  • Classe média urbana – a abolição da escravatura, ocorrida no ano de 1888 e que já se delineava nos anos anteriores com, por exemplo, a proibição do tráfico de escravos, fez com que os recursos investidos no extinto setor econômico escravocrata fossem transferidos para outros empreendimentos como estradas de ferro, linhas telegráficas e bancos. Isto fez crescer a população assalariada urbana que, por sua vez, absorvia vorazmente as idéias positivistas que circulavam em jornais nas cidades. Aos poucos, se posicionaram contra o Parlamento Monárquico.
    Exército – Apesar de leais ao Império, os oficiais do Exército eram cidadãos de pouco prestígio profissional e social, motivo de ressentimento com o regime. A mágoa aumentou com a permanência do desprestígio ao fim da Guerra do Paraguai, na qual o Brasil se saiu vitorioso às custas do sacrifício militar. O exército tinha, adicionalmente, outro ponto de atrito: os oficiais da corporação eram proibidos de reivindicar direitos e de manifestar publicamente suas queixas. Quem o fizesse era punido. Diga-se de passagem, norma existente até hoje.

Soma-se, à conjugação destes fatores, a morosidade dos estadistas monárquicos em perceber o clima generalizado de descontentamento e propôr mudanças. Em junho daquele mesmo ano, assumiu o poder o ministério Ouro Preto, grupo de ministros de postura liberal, com o intuito de promover algumas reformas e, com isso, evitar a queda da monarquia. Mas era tarde demais.

Os civis republicanos, se aproveitando do desgaste do Império, logo se aproximaram de líderes militares descontentes, como Deodoro da Fonseca, e simpáticos ao positivismo, como Benjamin Constant, na tentativa de articular a tomada do poder.

Em 15 de novembro de 1889, sob os rumores de que sua prisão havia sido decretada, marechal Deodoro da Fonseca dirigiu-se à Praça da Aclamaçãoe declarou dissolvido o ministério Ouro Preto. Os republicanos tomavam o poder e instauravam a República no Brasil.

Dom Pedro II, que na ocasião repousava em Petrópolis, foi informado sobre tais acontecimentos e retornou ao Rio, mas nada pode fazer. Na noite do mesmo dia, o marechal assinou o decreto que proclamou oficialmente a República no Brasil, instaurando o governo provisório, aliás com uma bandeira provisória.

O ex-imperador, por sua vez, foi intimado a deixar o país em 24 horas, sendo-lhe oferecido, ainda, uma boa quantia de dinheiro. A cortesia, no entanto, foi rejeitada por Pedro II, que pediu somente um travesseiro com terras do Brasil, o qual faria uso em seu leito de morte.

No dia 18 de novembro, o ex-imperador e a família imperial partiam rumo à Europa à bordo do navio Alagoas. Após 67 anos, a monarquia chegava ao fim e dava lugar à República no Brasil, regime que perdura até os dias de hoje.


HINO DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA
Letra: Medeiros e Albuquerque
Música: Leopoldo Augusto Miguez
Seja um pálio de luz desdobrado.
Sob a larga amplidão destes céus
Este canto rebel que o passado
Vem remir dos mais torpes labéus!
Seja um hino de glória que fale
De esperança, de um novo porvir!
Com visões de triunfos embale
Quem por ele lutando surgir!
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Nós nem cremos que escravos outrora
Tenha havido em tão nobre País...
Hoje o rubro lampejo da aurora
Acha irmãos, não tiranos hostis.
Somos todos iguais! Ao futuro
Saberemos, unidos, levar
Nosso augusto estandarte que, puro,
Brilha, avante, da Pátria no altar!
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Se é mister que de peitos valentes
Haja sangue em o nosso pendão,
Sangue vivo do herói Tiradentes
Batizou este audaz pavilhão!
Mensageiros de paz, paz queremos,
É de amor nossa força e poder
Mas da guerra nos transes supremos
Heis de ver-nos lutar e vencer!
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Do Ipiranga é preciso que o brado
Seja um grito soberbo de fé!
O Brasil já surgiu libertado,
Sobre as púrpuras régias de pé.
Eia, pois, brasileiros avante!
Verdes louros colhamos louçãos!
Seja o nosso País triunfante,
Livre terra de livres irmãos!
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!


BRASIL NÓS AMAMOS VOCÊ!
Proclamacao da Republica