ESCOLA DO MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO LOCALIZADA NO BAIRRO DE BENFICA, AO LADO DA UPA. NOSSA ESCOLA ATENDE CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL ATÉ AO 3º ANO.
OS ALUNOS APRENDERAM E HOMENAGEARAM A NOSSA REPÚBLICA
A professora Karen com seus alunos fizeram um mural lindo com as cores da nossa bandeira
Os alunos com o lindo mural produzido por eles
A professora Sônia com seus alunos pintaram e fizeram uma arte com as mãos
A professora Mônica da Sala de Leitura trabalhou com os alunos da Educação Infantil as cores da bandeira
Ao final do turno da manhã as turmas a frente da nossa Bandeira cantaram o Hino Nacional
Ao final do turno da tarde as turmas a frente da nossa Bandeira cantaram o Hino Nacional
As turmas de Educação Infantil das Professoras Beth e Marcela fizeram um mural lindo homenageando o dia da Consciência Negra
Mural e turma da professora Beth
Mural e turma da professora Marcela
VAMOS CONHECER UM POUCO DA
História do Dia Nacional da Consciência Negra
Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.
Importância da Data
A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira.
A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão.
Vale dizer também que sempre ocorreu uma valorização dos personagens históricos de cor branca. Como se a história do Brasil tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes. Imperadores, navegadores, bandeirantes, líderes militares entre outros foram sempre considerados hérois nacionais. Agora temos a valorização de um líder negro em nossa história e, esperamos, que em breve outros personagens históricos de origem africana sejam valorizados por nosso povo e por nossa história. Passos importantes estão sendo tomados neste sentido, pois nas escolas brasileiras já é obrigatória a inclusão de disciplinas e conteúdos que visam estudar a história da África e a cultura afro-brasileira.
Marechal Deodoro da Fonseca: executor de uma mudança construída ao longo do tempo.
O que levou à proclamação da República do Brasil ?
No dia 15 de novembro de 1889, marechal Deodoro da Fonseca rompia definitivamente os laços com o Império e proclamava a República no Brasil. O evento, conseqüência natural e inevitável das transformações econômicas e sociais que ocorreram no século 19 em todo o mundo, só foi possível devido à somatória de três forças: os ricos fazendeiros do oeste paulista, a classe média urbana e o exército.
Veja qual era a posição de cada uma das forças:
Fazendeiros do oeste paulista – a chegada do café às fazendas do oeste paulista, a partir de 1850, provocou uma inédita geração de riqueza na região. Abastados, esses proprietários agora desejavam uma força política que nunca lhes foi acessível. Seus interesses conflitavam com o Império.
Classe média urbana – a abolição da escravatura, ocorrida no ano de 1888 e que já se delineava nos anos anteriores com, por exemplo, a proibição do tráfico de escravos, fez com que os recursos investidos no extinto setor econômico escravocrata fossem transferidos para outros empreendimentos como estradas de ferro, linhas telegráficas e bancos. Isto fez crescer a população assalariada urbana que, por sua vez, absorvia vorazmente as idéias positivistas que circulavam em jornais nas cidades. Aos poucos, se posicionaram contra o Parlamento Monárquico.
Exército – Apesar de leais ao Império, os oficiais do Exército eram cidadãos de pouco prestígio profissional e social, motivo de ressentimento com o regime. A mágoa aumentou com a permanência do desprestígio ao fim da Guerra do Paraguai, na qual o Brasil se saiu vitorioso às custas do sacrifício militar. O exército tinha, adicionalmente, outro ponto de atrito: os oficiais da corporação eram proibidos de reivindicar direitos e de manifestar publicamente suas queixas. Quem o fizesse era punido. Diga-se de passagem, norma existente até hoje.
Soma-se, à conjugação destes fatores, a morosidade dos estadistas monárquicos em perceber o clima generalizado de descontentamento e propôr mudanças. Em junho daquele mesmo ano, assumiu o poder o ministério Ouro Preto, grupo de ministros de postura liberal, com o intuito de promover algumas reformas e, com isso, evitar a queda da monarquia. Mas era tarde demais.
Os civis republicanos, se aproveitando do desgaste do Império, logo se aproximaram de líderes militares descontentes, como Deodoro da Fonseca, e simpáticos ao positivismo, como Benjamin Constant, na tentativa de articular a tomada do poder.
Em 15 de novembro de 1889, sob os rumores de que sua prisão havia sido decretada, marechal Deodoro da Fonseca dirigiu-se à Praça da Aclamaçãoe declarou dissolvido o ministério Ouro Preto. Os republicanos tomavam o poder e instauravam a República no Brasil.
Dom Pedro II, que na ocasião repousava em Petrópolis, foi informado sobre tais acontecimentos e retornou ao Rio, mas nada pode fazer. Na noite do mesmo dia, o marechal assinou o decreto que proclamou oficialmente a República no Brasil, instaurando o governo provisório, aliás com uma bandeira provisória.
O ex-imperador, por sua vez, foi intimado a deixar o país em 24 horas, sendo-lhe oferecido, ainda, uma boa quantia de dinheiro. A cortesia, no entanto, foi rejeitada por Pedro II, que pediu somente um travesseiro com terras do Brasil, o qual faria uso em seu leito de morte.
No dia 18 de novembro, o ex-imperador e a família imperial partiam rumo à Europa à bordo do navio Alagoas. Após 67 anos, a monarquia chegava ao fim e dava lugar à República no Brasil, regime que perdura até os dias de hoje.
HINO DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA Letra: Medeiros e Albuquerque Música: Leopoldo Augusto Miguez
Seja um pálio de luz desdobrado. Sob a larga amplidão destes céus Este canto rebel que o passado Vem remir dos mais torpes labéus! Seja um hino de glória que fale De esperança, de um novo porvir! Com visões de triunfos embale Quem por ele lutando surgir!
Liberdade! Liberdade! Abre as asas sobre nós! Das lutas na tempestade Dá que ouçamos tua voz!
Nós nem cremos que escravos outrora Tenha havido em tão nobre País... Hoje o rubro lampejo da aurora Acha irmãos, não tiranos hostis. Somos todos iguais! Ao futuro Saberemos, unidos, levar Nosso augusto estandarte que, puro, Brilha, avante, da Pátria no altar!
Liberdade! Liberdade! Abre as asas sobre nós! Das lutas na tempestade Dá que ouçamos tua voz!
Se é mister que de peitos valentes Haja sangue em o nosso pendão, Sangue vivo do herói Tiradentes Batizou este audaz pavilhão! Mensageiros de paz, paz queremos, É de amor nossa força e poder Mas da guerra nos transes supremos Heis de ver-nos lutar e vencer!
Liberdade! Liberdade! Abre as asas sobre nós! Das lutas na tempestade Dá que ouçamos tua voz!
Do Ipiranga é preciso que o brado Seja um grito soberbo de fé! O Brasil já surgiu libertado, Sobre as púrpuras régias de pé. Eia, pois, brasileiros avante! Verdes louros colhamos louçãos! Seja o nosso País triunfante, Livre terra de livres irmãos!
Liberdade! Liberdade! Abre as asas sobre nós! Das lutas na tempestade Dá que ouçamos tua voz!
Quem pensa que tarefa de diretor é fácil está enganado, seu trabalho não se limita a ficar sentado atrás de uma mesa, assinando cheques, lidando com prestadores de serviços, fazendo compras, reposição de materiais, etc. Ao contrário, o diretor é o gestor da escola, a cabeça que pensa em todos os detalhes para que não só a educação naquele espaço escolar seja de qualidade, mas o atendimento à comunidade, pais, alunos e funcionários.
O diretor de uma escola deve ter os olhos e ouvidos abertos, percebendo o que está certo ou errado, o que não funciona, em que aspectos pode melhorar em si mesmo, nos professores, nos alunos, nos objetivos da escola, na disposição do tempo, na visão que os outros fazem da instituição, nas suas próprias atitudes e habilidades. Precisa perceber a importância de capacitar seus professores a fim de que se vejam como ótimos profissionais, criando autoconceito positivo nos mesmos. É muito bom saber que o diretor da escola está satisfeito com o trabalho que desenvolve, isso causa motivação, e trabalhar motivado é o caminho para o sucesso.
NOSSAS DIRETORAS
ANA LÚCIA E CLÁUDIA
Hoje gostaríamos que vocês soubessem que estamos motivados e satisfeitos com a condução de vocês nas suas atribuições.
Estaremos sempre torcendo para que a caminhada de vocês seja de muito sucesso .
Beijos de todos os professores e funcionários da Escola Municipal BRÍCIO FILHO.
AS PROFESSORAS JULIANA DE INGLÊS, MÔNICA DA SALA DE LEITURA E
KAREN DA EDUCAÇÃO INFANTIL
TRABALHARAM O MEDO DE UMA FORMA MUITO DIVERTIDA.
COMO A IDEIA SURGIU:
Nesse ano nossos alunos do ensino
fundamental começaram a ter aulas de inglês e a profª Juliana é adorada por
todos da escola.
Ela comentou com a profª Mônica que gostaria
de fazer uma atividade no dia de halloween. Estudaram como poderíam aplicar. Pesquisaram filmes infantis,
músicas e atividades de passatempos.
Pensaram muito, pois muitas
coisas poderiam implicar quanto a determinados pais não deixarem seus filhos
participarem, por questões religiosas. Achando que todo tipo de folclore, seja
nacional ou internacional é uma forma de conhecimento que o aluno leva para o
resto de sua vida e além da mídia sempre mostrando em forma de reportagem ou desenho esse evento, resolveram aplicar de uma maneira bem lúdica e
“prazeirosa” por entender que é uma forma de aquisição de cultura.
OBJETIVOS DO PROJETO:
-Trabalhar os medos das
crianças de forma lúdica e bem humorada, para, então, desmistificar a ideia
real do fantasioso.
-Levar as crianças a perceber seus sentimentos
e a lidar com as emoções.
-Ajudar as crianças a melhorar seu
relacionamento com seus medos.
TRABALHARAM AS SEGUINTES LINGUAGENS:
Linguagem MUSICAL com a música
tumbalacatumba (xuxa).
Linguagem PLÁSTICA com o desenho
livre.
E a psicomotricidade através dos movimentos do clip triller das caveiras e tumbalacatumba.
APLICAÇÃO DO PROJETO COM AS TURMAS DO ENSINO FUNDAMENTAL PELA
PROFª JULIANA
A profª ornamentou a sala com fantasmas, bruxas, esqueletos e cartazes. Passou os clips e vídeos escolhidos para as crianças e foi orientando sobre o porquê da comemoração do dia do Halloween nos EUA.
ELES ASSISTIRAM AOS VÍDEOS E CLIPS E DANÇARAM MUITO.
A Profª fez uma lembrancinha linda para as crianças:
Um morcego com BIS e um esqueleto e bruxa para eles montarem em casa.
PELA FELICIDADE E ANIMAÇÃO DELES VOCÊS PODEM IMAGINAR COMO GOSTARAM E SE DIVERTIRAM MUITO.
APLICAÇÃO DO PROJETO COM AS TURMAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL PELA PROFª MÔNICA
Em meados de outubro a profª começou a sondar sobre os medos e a partir do
relato das crianças resolveu mostrar alguns vídeos com trovões, apagava a luz da
sala de leitura e perguntava se acontecia algo de ruim, foi avançando e selecionou um livro da sala de
leitura relacionados ao medo e bruxas. Assim os preparou para o dia da atividade,
eles adoraram saber que um dia iriam brincar de bruxa e fantasmas
Na última 3ª feira esse dia chegou para a alegria das crianças.
A profª com a ajuda da profª Claudecira e Karen ornamentou a sala e recepcionou os alunos caracterizada de bruxa.
Passou dois clips, um sobre a vassoura da bruxa e outro um infantil do dia das bruxas. Eles ficaram atentos e se divertiram muito.
No momento dos clips, três mães que estavam na sala ao lado em reunião pediram e foram assistir junto com as crianças e se divertiram muito.
A diretora Claudia também visitou a sala, dançou com os alunos e eles adoraram colocar medo nela.
A profª Mônica reservou um espaço com fantasias e adereços para eles usarem
Eles adoraram dançar a música Tumbalacatumba da Xuxa e o clip Triller com as caveiras
A profªJuliana ajudou as crianças a vestirem a roupa de caveira e adereços
Vejam a animação de uma turma com o clip Thriller das caveiras Se você quiser assistir ao clip o link é esse http://www.youtube.com/watch?v=ZhflzGDiDIM copie e cole no seu navegador você irá adorar
Pediam muito para tirar fotos com as fantasias e adereços
Nossa muitas bruxinhas juntas com a professora Mônica!!!
Na 4ª feira dando continuidade ao projeto, um espaço também com livros de bruxas e relacionados a medos foram reservados para eles manusearem. Eles ficaram encantados com as figuras.
As crianças no final da atividade de 3ª feira saíram com um morceguinho no dedo confeccionado pela professora.
Outros brindes a professora ofereceu aos alunos. Para os meninos uma máscara de abóbora e para as meninas uma bruxinha no canudo.
Mas o que as meninas gostaram mesmo e tiveram o maior cuidado, foram as unhas pretas adesivas que a professora fez e colocou.
APLICAÇÃO DO PROJETO PELA PROFª KAREN COM A SUA TURMA NA SUA SALA DE AULA
A professora construiu um caldeirão de bruxa
contando uma história sua de bruxa e foi falando sobre os medos. Os alunos ficaram atentos a história e respondiam a tudo que a professora perguntava. Vejam no vídeo abaixo que linda atividade:
Contou a história de um livro sobre os sons dos monstros.
Distribuiu pedaços de papel e lápis
cera pedindo que os pequenos desenhassem do que eles tinham medo. Em seguida
pediu que falassem o seu medo e colocassem o papel desenhado dentro do
caldeirão.
Em seguida depositado o desenho no caldeirão convidou que falassem a palavra mágica e fizessem o movimento de mexer
a colher no caldeirão para que assim o seu medo fosse embora e se transformasse
em um presente que ganhariam( era a
lembrancinha que a professora Mônica fez e entregou nesse dia)
Vejam o vídeo de alguns alunos depositando seu medo no caldeirão:
O caldeirão ficou exposto ao lado da sala de leitura e todas os alunos do fundamental ficaram encantados.
A nossa intenção foi com que a
criança comece a aprender a superar o medo. Entendemos que quanto mais compreensão e confiança tivermos
com ela (e ela conosco), tanto mais fácil será enfrentar aquilo que lhe causa
medo. E este expediente continuará a aplicar-se durante a idade adulta. Não se
trata apenas de superar o medo, mas sim de estabelecer as estratégias para que
cada um o consiga fazer.
O que mais nos chamou a atenção,
a afetividade com que acolheram os brinquedos, roupas, máscaras e ornamentação
da sala.
As professoras relataram que foi um satisfação muito grande como professoras, terem realizado esse trabalho, pois as crianças encararam como uma emoção e divertida.